Ah! Os corpos,
aqueles
maduros e sedosos.
Ás
vezes pequenos,
outras
apenas duros.
São os
corpos. A maquina perfeita.
Com as
peles vistosas,
Brilhando
com o suor, e exalando
Seu
aroma puro, perfeito.
Estes
lindos corpos,
Que me
fazem divagar,
perder
noites e noites pensando.
Fantasiando
com os toques,
fantasiando com aquela força
contra mim.
São
estes corpos que se atraem,
são
eles que me mantêm vivo.
Corpos,
não almas.
São
deles que preciso.
Explorá-los
mais e mais,
senti-los em sua plenitude.
Com
toques pesados e gostosos.
Corpos
e corpos,
eu
lembro
Como o
meu pai,
Whitman
cantando,
Exalta-os
por cada veia,
Cada fibra
Músculo
por músculo
Boca
por boca
Seio
por seio
Perna
por perna.
O canto
do corpo
Ao
sexo, ao corpo.
Este...
é o canto.
O canto
ao corpo elétrico.
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